Subi na casa da árvore, mas tiraram meu teto de lá. Me penduro em galhos que nunca quebram até o dia em que eu decidir quebrar.
Desço correndo as escadas, e tropeço nos meus medos e manias. Atravesso minhas angústias, escondo as agonias. Faço das minhas noites, meus dias.
Sempre que posso, condeno meu remorso, e me admiro com meu próprio eu. Toco na ferida que nunca cicatriza; volto e ressucito o que morreu.
Tenho tudo que preciso, basta crer na sensação. Tenho no mistério, a esperança; basta acreditar na ilusão.
Posso ser beleza, posso ser horror. Pode ser o todo ou pode ser o que restou. Seja o que mereça, seja tal e qual. Seja reticências, mas nunca
Desço correndo as escadas, e tropeço nos meus medos e manias. Atravesso minhas angústias, escondo as agonias. Faço das minhas noites, meus dias.
Sempre que posso, condeno meu remorso, e me admiro com meu próprio eu. Toco na ferida que nunca cicatriza; volto e ressucito o que morreu.
Tenho tudo que preciso, basta crer na sensação. Tenho no mistério, a esperança; basta acreditar na ilusão.
Posso ser beleza, posso ser horror. Pode ser o todo ou pode ser o que restou. Seja o que mereça, seja tal e qual. Seja reticências, mas nunca
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Tá demais você, viu?! Amo tanto! (L) Aqui ou em Marte! kkkkkkkkkkkkkkkkkkk :*
ResponderExcluiro desafio de ser,
ResponderExcluiro que quiser.
a magia que me fascina.