
Na efervescência do cotidiano, deparo-me com a simplicidade das coisas. Deparo-me com o fascinante e magnífico mundo da pequenitude.
Aquele que parece mudo, às vezes tem muito a dizer
A plenitude de cada um nem sempre está amostra. Cabe a nós enxergá-las...
Aquele que parece mudo, às vezes tem muito a dizer
A plenitude de cada um nem sempre está amostra. Cabe a nós enxergá-las...
...Com os olhos almáticos;
Os olhos que sentem;
Os olhos que fazem do nem sempre belo, deveras belo;
Os olhos que fazem de um exclamado ponto de ?, um interrogado ponto de !